Pesquisa de Dicas e Ervas

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segunda-feira, 30 de março de 2009

Mandrágora



Planta perene, caracterizada por possuir uma raiz de grandes dimensões, bifurcada e muito ramificada, quase sem caule. As folhas medem até 30 centímetros de comprimento, verde-escuras, ovadas, basais e suas flores são de cor amarela ou púrpura, solitárias o agrupadas sobre as folhas, aparecendo na primavera e no verão. Os frutos são carnosos, de cor laranja, com numerosas sementes.
É oriunda do Himalaia e da região sudeste mediterrânea, principalmente na Palestina, crescendo em solos pobres, arenosos e úmidos.
É uma planta que participa de todo o tipo de rituais mágicos e lendas do antigo Oriente. Os gregos atribuiam inúmeras virtudes, entre elas a ação anestésica e de antídoto para picada de serpentes.

Nome Científico: Mandragora officinarum L. Sinonímia: Mandragora autumnalis Bertolini.

Nome Popular: Mandrágora, no Brasil; Mandrágora, Berenjenilla, Uva de Moro, Vilanera, Lechuguilla, em espanhol; Mandrake, em inglês.

Observação: Por Mandrágora também é conhecida a espécie Podophyllum peltatum L. Esta confusão é feita também no inglês, pois ambas as espécies são conhecidas por Mandrake e em espanhol, sendo o Podófilo chamado de Mandrágora Americana (ver literatura sobre Podófilo).

Denominação Homeopática: MANDRAGORA.

Família Botânica: Solanaceae.

Parte Utilizada: Raiz.

Princípios Ativos: Alcalóides: atropina, escopolamina e hiosciamina.

Indicações e Ação Farmacológica: Basicamente a Mandrágora possui as mesmas indicações e ações farmacológicas que a Beladona, já que possui mesmos princípios ativos (ver literatura referente à Beladona).

Toxicidade/Contra-indicações: Ver literatura referente à Beladona.

Dosagem e Modo de Usar: Devido ao perigo e temor que ocasionada pelo uso, a Mandrágora foi muito pouco usada popularmente. Alguns ervanários empregam a raiz seca na decocção como sedante, alucinógena e hipnótica.

Referências Bibliográfias:
• ALONSO, J. R. Tratado de Fitomedicina. 1ª edição. Isis Editora. Buenos
Aires 1998.

• SOARES, A. D. Dicionário de Medicamentos Homeopáticos. 1ª edição. Santos
Livraria Editora. 2000.

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